Ao desafio com Mário de Oliveira
Nós não fazemos aceção de pessoas, ele também não. Daí o desafio. Num jogo entre enigmas, aforismos, slogans, trocadilhos e muita frontalidade, Mário de Oliveira ou Padre Mário, como é comummente conhecido, confessa-se um homem de paz desarmada. Mas, acima, a meio, debaixo, antes, no entretanto e depois de tudo: um menino incorruptível. Por isso, às perguntas mais provocadoras não nos deixa ficar mal. Nem bem. Responde com naturalidade, sem papas na língua. As aparências (e aparições, para sermos mais corretos) não têm sorte com ele. →