Max
O cão inspetor.
in Cão Noturno perseguido por Glossário Canino, escreveu Paulo Moreira Lopes, ilustrou Rui Sousa, Euedito, página 24.
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O cão inspetor.
in Cão Noturno perseguido por Glossário Canino, escreveu Paulo Moreira Lopes, ilustrou Rui Sousa, Euedito, página 24.
Entrou-nos em casa entre os dias 11 a 15 de fevereiro de 1983, para derreter a neve que caía na encosta do vale.
in Cão Noturno perseguido por Glossário Canino, escreveu Paulo Moreira Lopes, ilustrou Rui Sousa, Euedito, página 24.
Nasceu em Rebordosa (Paredes) no ano da vinda do Papa Paulo VI a Portugal e da entrada em vigor do actual Código Civil. Ao primeiro deve o seu nome e ao segundo o modo de vida. Por horas, a notícia do seu nascimento seria um puro engano. Cedo rumou a Valongo onde viveu sempre com saudades da terra natal, que aumentavam na hora da despedida no final das férias grandes. Nunca aprendeu a desenhar as letras por mais que o forçassem as mestras ou as professoras, até que uma se fartou e o reprovou. De nada valeu. Continua igual. Teve, contudo, desde pequeno uma imaginação muito fértil que gatafunhava em redacções e composições para admiração das preceptoras. No sétimo ano compôs o seu primeiro jornal em stencil (Sentinela). Um sucesso junto dos colegas e uma enorme satisfação pessoal até então desconhecida. Viciou-se em jornais, ou melhor, no “Expresso” e depois no “Público”. Já licenciado em Direito, foi colaborador do jornal “Notícias de Valongo” e do “ Correio do Douro” e director de “O Valongo” e de “O Campo”. Como todo o distinto escritor também teve direito a criar a sua própria revista. A “Factor Local” teve dois números, chegou a esgotar em alguns quiosques e não ficou a dever nada a ninguém. Um prejuízo para o bom jornalismo. Com o advento da internet vem matando o vício no site www.correiodoporto.pt e nos blogues umreinomaravilhoso.blogs.sapo.pt/ e jn.pt/blogs/paulomoreiralopes/. Em Junho de 2010, ao descrever naquele último blogue a desgraça que foi “A caderneta de leite”, gostou do que leu e prosseguiu. Até hoje. Falta acrescentar que os erros ortográficos, que ainda vai escrevendo, quando detectados a tempo são, simplesmente, sugados pela mulher de “O aspirador de água”.