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Histórias mal contadas

São factos do quotidiano, aparentemente sem qualquer importância, aos quais o autor dá a relevância do absoluto, do todo. É a sua obra-prima, sem prejuízo de outro entendimento.

Histórias mal contadas

São factos do quotidiano, aparentemente sem qualquer importância, aos quais o autor dá a relevância do absoluto, do todo. É a sua obra-prima, sem prejuízo de outro entendimento.

27.Mai.15

Braga: um lugar amigo para o homem

Braga: avenida liberdadeSempre a mesma exibição de riqueza.

 

Qual a constante deste local? Só pode ser o clima.
 
As restantes componentes (raças e respetivas atitudes culturais/sociais/económicas/politicas) são variáveis. Foram mudando ao longo dos tempos.
 
Conclusão: estamos perante um lugar que potencia a riqueza dos povos sejam eles quais forem.
 
Por mais erros que se cometam na cidade (veja-se o caos arquitetónico, incluindo de índole religiosa, para não se falar do esventramento do subsolo), ela há-de renascer, renascer e renascer, tudo por conta das condições climatéricas que a tornam atrativa para se viver.
 
É um lugar amigo para o homem.
 
Braga, 26 de maio de 2015.
24.Mai.15

Iliteracia manual?

Interior Mosteiro Santa Clara-a-Nova CoimbraNão sei como enquadrar a necessidade da afixação da seta. Iliteracia manual? Instrumental?

 

Interior do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, Coimbra, 28 de março de 2015.

23.Mai.15

PALAVRAS VIVAS XIII

 

MEMÓRIA descritiva: EMPURRAR: o E empurra as outras letras que vão caindo para um nível inferior ao da palavra; SUSSURRAR: todas as letras passam a ser duplas; EMPILHAR: o L vai empilhar o H sobre o A e estes dois sobre o R, passando depois a empilhar o I sobre o P, estes sobre o M e, finalmente, os três sobre o E; CORRER: acrescentam-se vários R após o segundo R até estes saírem da caixa; LEVANTAR: o L desce para um nível inferior ao da palavra, a seguir a perna alonga-se e levanta o resto da palavra.

23.Mai.15

Sete perguntas a Gustavo Carona

Gustavo CaronaGustava Carona começou (diz que foi acidente) por levantar voo no Canadá, a seguir aterrou em Pedras Rubras. Por cá tornou-se médico e logo que pôde voltou a levantar voo, desta vez rumo a mundos bem longínquos e perigosos: Moçambique, Congo, Paquistão, Afeganistão e Síria. Mas não foi em passeio. Foi para salvar vidas, em zonas em que mais ninguém sabe fazer o que ele faz, e ver esse reconhecimento genuíno em pessoas que nasceram nos sítios mais complicados do planeta. Gustavo vive com um pé no Porto e outro no mundo.

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