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Histórias mal contadas

São factos do quotidiano, aparentemente sem qualquer importância, aos quais o autor dá a relevância do absoluto, do todo. É a sua obra-prima, sem prejuízo de outro entendimento.

Histórias mal contadas

São factos do quotidiano, aparentemente sem qualquer importância, aos quais o autor dá a relevância do absoluto, do todo. É a sua obra-prima, sem prejuízo de outro entendimento.

26.Ago.15

Sete perguntas a Domingos da Mota

Domingos da Mota

DOMINGOS da Mota, concebido perto do Tâmega, nasceu nas margens do Vouga, mas as circunstâncias da vida arrastaram-no até às extremidades marinhas do Douro. De lá até cá (uma vida entre margens), andarilhou por muitos caminhos, atravessou pontes, fronteiras, países e alguns mares, chegando a viver ao rés do nada. Quando o murmúrio dos dias foi ensurdecedor, refugiou-se numa cascata de silêncio. Para resistir ao frio, foi sobre o fogo maduro que estendeu as mãos. E se teve momentos mais vazios (todos os temos), preencheu-os com o brilho do oiro da noite. Hoje, na espessura do tempo, vê e preocupa-se com a fauna de morcegos & olhimancos que lhe vão moendo a paciência.

16.Ago.15

A BULA de Agosto

A BULA AGOSTO 2015

VAMOS entrar no nosso querido mês de agosto. Costuma ser o período do ano escolhido pela maioria dos portugueses para gozar férias. Parece que pára tudo (ou pára mesmo?). É uma época muito suscetível de tentações e devaneios. A viagens por caminhos novos. A escolhas arriscadas. Para nos tornar imunes aos perigos que aí vêm, Catarina Ferreira propõe-nos a toma de sete comprimidos literários. A ilustração é de Miguel Coelho. O titular daAutorização de Introdução no Mercado e Fabricante d’A BULA é o Correio do Porto e foi aprovada pela última vez no dia 31 de julho de 2015.

 

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16.Ago.15

Sete perguntas a Domingos Loureiro

Domingos LoureirosO TRABALHO artístico e a investigação de Domingos Loureiro estão diretamente relacionados com a paisagem. É por isso natural, mas não essencial, como faz questão de salientar, que as paisagens do concelho de Valongo, onde nasceu e reside atualmente, em especial a Serra de Santa Justa e o vale do rio Ferreira, se reflitam na sua obra. Se bem que, às vezes, não consiga esclarecer se aquilo que vê corresponde ao que efetivamente existe (serão recordações?). O que não é de admirar para quem cresceu e vive num vale frequentemente coberto por nevoeiro.

16.Ago.15

PALAVRAS VIVAS XVI

MEMÓRIA descritiva: CÃO menos DONO é igual a VADIO; CASAMENTO a dividir por DESILUSÃO é igual a DIVÓRCIO com resto DOR; CORRER a multiplicar por HORAS é igual a MARATONA; RIO mais BARRAGEM é igual a ALBUFEIRA.

16.Ago.15

A BULA de Julho

A BULA JULHO 2015

Do que já se viu e sentiu este mês de julho vai ser escaldante. Para amenizar o ambiente propomos nesta BULA seis sonetos e um longo poema de Rodrigo Solano (Penafiel 1879 – Porto 1910). A seleção é de Francisco Saraiva Fino para quem a poesia daquele autor revela o compromisso entre um rigoroso aprumo formal e um lirismo subjetivo próprios das experiências estéticas oitocentistas. A ilustração é da artista penafidelense Carla Anjos. O titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante d’A BULA é o Correio do Porto e foi aprovada pela última vez no dia 30 de junho de 2015.

 

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