Sandra Nobre
Primeiro foi Paris, a seguir Portimão, depois Lisboa e agora é o Porto. E quando tem tempo vai a Xangai num pé e vem no outro. Esta rapariga não tem fronteiras. A acompanhá-la, quer seja em Monparnasse, na Foz do Douro, num jardim em Belém ou no Carregal, ou, com mais frequência, no Quintal, há sempre livros, com ou sem varicela. Nos últimos tempos, vem capturando, em flagrante delito e por mútuo consentimento, momentos de leitura dos outros, estranhos ou conhecidos (mais vezes estranhos) e, quem sabe, seus clientes. Et voilá Sandra Nobre. →