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Histórias mal contadas

São factos do quotidiano, aparentemente sem qualquer importância, aos quais o autor dá a relevância do absoluto, do todo. É a sua obra-prima, sem prejuízo de outro entendimento.

Histórias mal contadas

São factos do quotidiano, aparentemente sem qualquer importância, aos quais o autor dá a relevância do absoluto, do todo. É a sua obra-prima, sem prejuízo de outro entendimento.

03.Mar.17

A BULA de Março

Paulo Moreira Lopes
  ESTÁ quase. A primavera, não tarda nada, está-nos a bater à porta. Com ela chegam, inevitavelmente, as doenças sazonais: conjuntivite, rinite e alergias. São os danos colaterais do renascimento da natureza. Não se pode ter tudo! Para precaver males maiores, este mês, receitamos os comprimidos literários de António Rebordão Navarro, selecionados por Francisco Duarte Mangas (...)
03.Mar.17

A BULA de Fevereiro

Paulo Moreira Lopes
PARECE que o pior já passou. Mesmo assim precisamos de estar atentos. Não podemos dispensar os nossos comprimidos literários mensais, pois é impossível viver sem poesia. Assim já o pensava Jorge Sena, que viveu no Porto na (...)
20.Jan.17

A BULA de Janeiro

Paulo Moreira Lopes
  SEGUNDO informações oficiais o pico da gripe ainda está para chegar. Janeiro parece que será o mês da febre, dos delírios e da rouquidão. Para evitar que sintamos o corpo muito distante do pensamento e que depois o médico não saiba por onde começar, Nuno Higino (...)
25.Set.16

A BULA de Setembro

Paulo Moreira Lopes
NO que diz respeito à posologia dos comprimidos literários, um tudo nada pode ser muito pouco, para quem sofre de dependência literária. O melhor é deixar ao critério de cada um a toma da dosagem que mais se lhe adequa. É o que se aconselha a quem optar por ler a BULA deste mês de setembro, que é composta (...)
05.Set.16

A BULA de Agosto

Paulo Moreira Lopes
DEPOIS do sufoco que passamos em julho, tudo pode acontecer neste mês de agosto. Além do calor, próprio da época, este é o mês daliberdade distraída. É conveniente prepararmo-nos para a aventura. Por cautela fomos consultar José Alberto Mar (...)