São factos do quotidiano, aparentemente sem qualquer importância, aos quais o autor dá a relevância do absoluto, do todo. É a sua obra-prima, sem prejuízo de outro entendimento.
São factos do quotidiano, aparentemente sem qualquer importância, aos quais o autor dá a relevância do absoluto, do todo. É a sua obra-prima, sem prejuízo de outro entendimento.
PERCORREMOS a obra publicada de Inês Lourenço de trás para frente e da frente para trás, desde Coisas que nunca, Logros Consentidos, passando por Câmara Escura e pela Disfunção Lírica, à procura de opiniões, conselhos e desabafos que a poetisa, sem querer, ou, quem sabe, intencionalmente, tivesse entrelaçado entre os versos. (...)
ANTERO de Alda nasceu em 1961. Publicou memória de hibakusha (1986) e O Século C.N.A.(1999). É um dos principais autores de poesia visual portuguesa, com E.M. de Melo e Castro, Ana Hatherly, António Aragão e (...)
Cansados de esperar pela publicação de novos contos de Rui Manuel Amaral (diz que não escreve microcontos!), fomos desafiá-lo a falar sobre algumas histórias já dadas à estampa (Caravana (...)
Depois de lermos o “Pequeno Livro das Coisas” (Editorial Caminho) ficamos com tanta curiosidade sobre as coisas que quisemos fazer várias perguntas a João Pedro Mésseder. Enviámos-lhe dez questões difíceis, mas pertinentes, e ele não (...)
TEO não é um cão qualquer. Tem presença assídua no mundo da internet onde debita (o verbo seria ladra?) pensamentos entre molduras (serão equivalentes a aspas?). É um cão que se importa com quase tudo, já teve parasitas e está sempre de peito aberto. (...)
Nós não fazemos aceção de pessoas, ele também não. Daí o desafio. Num jogo entre enigmas, aforismos, slogans, trocadilhos e muita frontalidade, Mário de Oliveira ou Padre Mário, como é comummente conhecido, confessa-se um homem de paz (...)