Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Histórias mal contadas

São factos do quotidiano, aparentemente sem qualquer importância, aos quais o autor dá a relevância do absoluto, do todo. É a sua obra-prima, sem prejuízo de outro entendimento.

Histórias mal contadas

São factos do quotidiano, aparentemente sem qualquer importância, aos quais o autor dá a relevância do absoluto, do todo. É a sua obra-prima, sem prejuízo de outro entendimento.

26.Out.15

Sete perguntas a Inês Botelho

Paulo Moreira Lopes
INÊS Botelho começou por ser o passado que será em Santa Marinha, uma freguesia entalada entre Mafamude e S. Pedro da Afurada, do concelho de Vila Nova de Gaia. E ali continua, no presente, enquanto escritora, mas com frequentes incursões pela não-ficção, a construir o passado que será. Neste passado há de estar obviamente (...)
04.Out.15

Sete perguntas a Rui Azevedo Ribeiro

Paulo Moreira Lopes
PRIMEIRO tivemos a geração dos Maneis e das Marias, depois a dos Paulos e antes que chegasse a das Inêses e dos Joões, surgiram os filhos da Ruindade. Eles são Ruis que nunca mais acabam e cada um mais diferente do que o outro. De entre os nativos desta última criação temos Rui Azevedo Ribeiro (usa dois apelidos (...)
20.Set.15

Sete perguntas a Renata Carneiro

Paulo Moreira Lopes
RENATA Carneiro tem domicílio civil em S. Mamede Infesta, Matosinhos, mas continua a fazer vida no Porto, de onde não se consegue libertar depois dali ter nascido (St.º Ildefonso) e crescido enquanto pessoa e artista. A cidade natal é como se fosse um íman que a atrai para o seu âmago. Por mais que adore viajar, quando (...)
26.Ago.15

Sete perguntas a Domingos da Mota

Paulo Moreira Lopes
DOMINGOS da Mota, concebido perto do Tâmega, nasceu nas margens do Vouga, mas as circunstâncias da vida arrastaram-no até às extremidades marinhas do Douro. De lá até cá (uma vida entre margens), andarilhou por muitos caminhos, atravessou pontes, fronteiras, países e alguns mares, chegando a viver ao rés do nada (...)
16.Ago.15

Sete perguntas a Domingos Loureiro

Paulo Moreira Lopes
O TRABALHO artístico e a investigação de Domingos Loureiro estão diretamente relacionados com a paisagem. É por isso natural, mas não essencial, como faz questão de salientar, que as paisagens do concelho de Valongo, onde nasceu e reside atualmente, em especial a Serra de Santa Justa e o vale do rio Ferreira, se (...)
24.Jun.15

Sete perguntas a Carlos Mensil

Paulo Moreira Lopes
PARA Carlos Mensil o princípio chegou dentro de uma caixa de lápis-de-cor. Depois foi só espalhar cor pela casa dos pais (seria vandalismo?). Não queria mais nada: era vê-lo então satisfeito com as suas desconstruções. Tudo começou em Santo Tirso, onde nasceu e reside. Entretanto veio estudar para a faculdade de Belas Artes (...)
23.Mai.15

Sete perguntas a Gustavo Carona

Paulo Moreira Lopes
Gustava Carona começou (diz que foi acidente) por levantar voo no Canadá, a seguir aterrou em Pedras Rubras. Por cá tornou-se médico e logo que pôde voltou a levantar voo, desta vez rumo a mundos bem longínquos e perigosos: Moçambique, Congo, Paquistão, Afeganistão e Síria. Mas não foi em passeio. Foi para salvar vidas, (...)
03.Mai.15

Sete perguntas a Inês Lourenço

Paulo Moreira Lopes
Inês Lourenço é natural de Santo Ildefonso, onde hoje reside. Como se sabe, este é um lugar atravessado pelo Paraíso. Quem sabe se por causa dessa virtude seja muito frequente cruzarmo-nos com Camões ou Antero. Como é ainda do conhecimento geral, ali há Bonjardim e muita Regeneração de ideias. Isto sem esquecer a Dona (...)
15.Mar.15

Sete perguntas a André Santos

Paulo Moreira Lopes
André Santos é natural de Valongo, tendo feito o seu percurso académico entre aquela cidade, o Porto e Matosinhos. Frequentou a Árvore e a ESAD, seguindo o fator determinante das suas escolhas: as suas origens, onde se inclui a família, que sempre esteve, directa ou indiretamente, ligada ao desenho (sinónimo de design). Gosta (...)